Como aumentar o faturamento do supermercado?
Essa tem sido a maior preocupação dos supermercadistas. Entretanto, tira o foco do lucro da loja, à medida em que a precificação fica prejudicada pela formação equivocada do Custo da Mercadoria Vendida.
O cadastro de produtos deve ser o foco do supermercadista…
Saiba MaisAbertura de novas lojas requer um estudo sobre da carga tributária…
Saiba MaisAvaliação e correção são elementos essenciais dos resultados…
Saiba MaisQuanto menos tributos no custo do estoque, melhor o preço de venda…
Saiba MaisDecidir com segurança aumenta as chances de êxito quanto aos resultados.
Saiba MaisAs falhas na operação ocorrem por falta de orientação das pessoas…
Saiba MaisPrecificação de produto de forma clara e objetiva baseada na realidade do supermercado.
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Resultados são frutos de escolhas. Decidir com segurança assegura a maximização do lucro.
Entenda a formação do custo de comercialização tão simples como as quatro operações matemáticas.
Em geral, quando a margem média da loja for menor do que o percentual recolhido no Simples.
Provavelmente, o preço de venda está distorcido.
Não. Mudando a característica, muda o código. Dessa forma, será possível avaliar a performance de cada SKU.
Não. O supermercadista deve comparar preços e adequar a realidade da loja. No caso de preços sem competitividade, é preciso adotar ações para vender mais barato sem perder margem.
Não. Por dois motivos:
A) O preço do varejo não tem margem para a revenda.
B) O varejo emite cupom fiscal e as compras do estoque do supermercado são escrituradas através do DANFE.
O varejo vende a cliente que vá consumir.
Atacado vende a revendedores.
Porque existe um mecanismo de compensação no Lucro Real que permite confrontar os tributos da compra e da venda para recolher a diferença ou levar o saldo credor para o mês seguinte.
O processo de compensação reduz o custo da mercadoria vendida.
Faturamento é tudo o que entra no caixa. Lucro é o que sobra depois das contas pagas.
Quando o erro acontece depois do encerramento da apuração, os valores podem ser quantificados e lançados na escrita fiscal.
A empresa tem cinco anos para reaver tais créditos.